sexta-feira, 13 de julho de 2018

Aquashow Park Hotel

Autor: Os Piruças 
Olá leitores já passou uma semana e ainda não contamos sobre a nossas mini mini-férias.
A pedido do meu filho, quando viu na televisão, a propaganda do parque Aquashow... vira se e diz "Pai quero ir aquelas piscinas". Bem, aqui o Piruças falou com a Piruças e pensamos porque não?! Foi uma semana a programar o nosso fim-de-semana, a procurar estadia, a ver preços  e horários. Estava dificil arranjar estadia, mas lá conseguimos. Tudo programado e orientado só faltava arrancar em direção ao Algarve com destino a Quarteira.
Depois de 2h40 minutos de viagem, chegamos ao apartamento, bem e cansados, mas deu para apreciar a bela vista que tinhamos virado para o mar.
No dia a seguir, bora lá preparar-nos para a diversão e 100% de adrenalina. Entramos, ficamos admirados "UAU" com a dimensão e a quantidade de escorregas. Não queria dizer isto mas a Piruças fartou de gritar e o Piruças é que sofreu 😂😂😂.
Dos escorregas todos não conseguimos andar em alguns como Wild Snake porque não havia boias suficientes para a fila enorme que havia, não andamos no Speed Race por já não termos
tempo e dispensamos o Free Fall, porque punha respeito com uma altura assustadora de 32 metros.
De todos os que andamos, os mais assustadores foi a Montanha Russa e o White Fall, o que o Piruças mais adorou foi as Pistas Brandas, o filho adorou a Piscina de Ondas e a Piruças gostou do River Slide. Foi um dia muito bem passado com muita adrenalina, medo, gritaria e dores no corpo (principalmente os ouvidos). 😂😂😅
No terceiro dia, fomos até á praia da parte da manhã e á tarde estivemos nas piscinas do apartamento a queimar os últimos cartuchos para irmos para cima.

Deixamos em baixo vários vídeos num só, sobre a ida ao Aquashow, não estão todos porque de inicio não sabíamos se podíamos andar com a GoPro.


terça-feira, 10 de julho de 2018

10 minutos


Dino Parque de Lourinhã

Imagem retirada da internet
Faz algum tempo que fomos ao Dino Parque de Lourinhã, apesar de algum tempo não deixa de ser interessante contar a nossa aventura. O meu filho gosta de dinossauros e pensamos porque não espreitar?!

Organizamos de maneira para que fossemos em que o tempo estivesse favorável e levamos uma merenda para comermos por lá. Depois de tudo organizado e programado toca a ir para a aventura.
Fomos cedo para chegar cedo e quando chegamos já estava uma fila enorme de visitantes, passado um bom bocado, conseguimos entrar no parque, parece que entramos na outra era, foi como se viajássemos 300 milhões anos atrás... bem, mais de 120 dinossauros em tamanho real e que parecem reais, que se encontram entre árvores para mostrar como era o habitat.

Autor da imagem: Os Pirucas
O parque está divido em vários percursos temáticos, como também tem um pavilhão com actividades arqueológicas para as crianças, laboratório de preparação de fósseis, museu e exposição de dinossauros. Nos percursos tem várias mesas com bancos para que possam merendar e parques infantil para as crianças. Os Piruças repararam que além das crianças, poderiam entrar também os animais domésticos.

Além de um dia muito bem passado,  os preços super acessíveis para uma família, tudo bem organizado e limpo. Vão visitar e não se vão arrepender, vão ver que vale bem a pena ir.

Deixamos algumas fotos dos dinossauros em: PhotogRaphia.
Façam uma visita ao site: Dino Parque Lourinhã.

domingo, 8 de julho de 2018

Senhas de telemóvel...

Olá leitores! Que tal está a ser o vosso fim-de-semana?

Imagem retirada
da internet
O tema que vos trazemos hoje tem a ver com as senhas dos telemóveis.
Os Piruças são da opinião que um dos grandes pilares que sustentam a relação é a confiança.

Nós dialogamos muito, discutimos vários assuntos e tentamos construir uma boa base para o nosso relacionamento. As palavras-chave são a confiança, o diálogo e o respeito. Por vezes falamos sobre o assunto das senhas dos telemóveis, tablets, computadores e etc. Entendemos quando as pessoas têm senhas de bloqueio nos equipamentos neste caso os telemóveis, para evitar que no caso de furto ou perda, a sua privacidade seja invadida por terceiros, até aí faz sentido.
No entanto, numa relação, somos da opinião que o parceiro/a não deve bloquear o acesso ao companheiro/a.

Devemos respeitar a privacidade de cada um, mas se não há nada a esconder não há motivo de senhas, não precisam de esconder o telemóvel ou até mesmo por em silêncio para que o parceiro/a o oiça.

Estamos a falar em situações simples, quando o telemóvel dá sinal de chamada ou de mensagem e por algum motivo não podemos atender ou responder, não há mal algum o companheiro/a responder ou atender desde que autorizem. O mesmo que seja para ligar ou enviar mensagem.

Atenção: não estamos a dizer que a pessoa aceda telemóvel "de forma gratuita" e consultar todas as nossas mensagens ou telefonemas, todos os dias, à procura de algo.
Faz parte da confiança do casal não haver segredos ou informações que o outro não possa aceder.

Qual é a vossa opinião?

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Vamos mudar isto?

Imagem retirada da internet
É com alguma revolta que os Piruças partilham esta notícia convosco:

"O Ministério Público (MP) mandou arquivar uma queixa relativa à grotesca morte de um gato por parte de um habitante do concelho de Braga, por o gato não ser “propriedade alheia”, ou seja, por este ser vadio (...)
A queixa foi arquivada pela procuradora do MP de Braga, citando o artigo 212,nº1 do código penal português. “Quem destruir no todo ou em parte, danificar, desfigurar ou tornar não utilizável coisa ou animal alheios, é punido com pena de prisão até três anos”. No entanto, refere o mesmo despacho que “uma vez que o animal em causa não se integra no conceito de animal de companhia de forma a podermos assacar responsabilidades ao alegado autor dos factos pelos ilícitos previstos no código penal, e tendo em conta que se trata de um animal vadio, a denunciante não assume a qualidade de titular do direito de queixa/ofendida, conforme exigido pelo nosso ordenamento jurídico-penal, cf. artigo 49º, n.º1 do CPP, deverão ser os autos arquivados”

Surgiram-nos algumas questões... seguindo este raciocínio:

- Podemos matar um sem-abrigo? (Afinal é a versão humana de "vadio"...)

- Podemos não só matar como provocar sofrimento a todos os animais vadios, que não seremos punidos?

- Podemos fazer o mesmo a uma criança orfã?

Claro que já estamos a levar ao extremo... mas se a lei se contradiz, precisa de ser corrigida. Não faz sentido que este tipo de atitudes não sejam punidas.

Por isso partilhamos a petição para que possam ajudar a que esta situação mude! Nós já assinamos e vocês?

Imagem retirada da Internet

terça-feira, 3 de julho de 2018

Festa em Vila Nova da Rainha

Imagem retirada da internet
Boas caros leitores, não pensem que estamos ausentes, pelo contrário. Temos estado ocupados a programar as nossas mini-férias.
Bem meus caros, aqui o Piruças é natural de Vila Nova da Rainha (nascido mas não criado) e no fim-de-semana que passou fomos à festa da terrinha, que já não era feita há mais de 30 anos! Este ano tiveram a iniciativa, fizeram muito bem e a organização está de parabéns pelo excelente trabalho.
Então como a Piruças não conhecia a terrinha, nem sequer fazia ideia da dimensão ou do número de populares, ficou surpreendida por perceber que eram muito acolhedores com a população de fora.
Só tivemos oportunidade de estarmos presentes no sábado e adoramos a banda NKZ que esteve presente, como também, o DJ Zézocas pelas suas músicas dos anos 80.
Esteve uma noite muito animada em que todos se divertiam, fossem novos, fossem pessoas mais de idade, todos dançavam e brincavam. Reinava uma boa disposição de ambiente leve e divertida pela parte dos populares da terra como da própria organização.

Mais uma vez estão de parabéns. Para mim será sempre a terra das 3 mentiras (era o que velhotes diziam quando eu era pequeno), apesar de já não ser.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

O Deus da Carnificina

Olá leitores, certamente alguns devem estar de férias (desejamos umas boas férias), mas nada impede de fazerem uma visita ao nosso blog e deixar o vosso comentário!

Há uns tempos fomos ver uma peça de teatro, no Teatro da Trindade em Lisboa com o tema "O Deus da Carnificina". Vale a pena ir ver, são 90 minutos de muito humor negro com bons actores. Sabemos que a peça ainda anda em exibição em Aveiro.
Uma peça muito interessante sobre hipocrisia e dupla moral. Quando se toca a defender os filhos cai as máscaras. Isto demonstra que a imagem que transmitem no dia-a-dia não corresponde ao que se passa dentro das casas, todas as relações tem os seus problemas. Uma realidade que por vezes perante de algumas pessoas querem transmitir aquilo que não são só para agradar.

Imagem retirada da internet

SINOPSE:
Dois casais, adultos e aparentemente civilizados, encontram-se para resolver um incidente protagonizado pelos seus filhos menores. O que é verdadeiramente sedutor neste confronto é a progressão paradoxal do encontro dos casais. Há uma certa sofisticação na forma como o encontro decorre na tentativa de apurar responsabilidades na luta física que ocorreu entre os respetivos filhos, dois jovens de 11 anos.

O que acontece na realidade é a queda progressiva das máscaras a que nos obrigamos no ato social e um estalar do verniz, que deixa a nu a natureza violenta dos relacionamentos humanos. As conversas entre os quatro são constantemente interrompidas pelo telemóvel de Alberto, advogado de uma multinacional farmacêutica, acusada de vender medicamentos para cardíacos que produz efeitos colaterais. A sua mulher Bernardete, é uma mulher com ambições socias e com uma curta tolerância ao álcool. Verónica, é uma dona de casa, vagamente interessada em arte africana e o seu marido Miguel é um vendedor de eletrodomésticos. Nada é claro ou linear. Ninguém é normal. As primeiras impressões vão-se contradizendo, negando-se, alterando-se em contacto com as outras. Pouco a pouco vamos sendo levados para o núcleo da nossa natureza primordial, selvagem e violenta. Todos são capazes de pensamentos politicamente corretos, mas também se mostram capazes de usar golpes baixos e letais, quando se trata de defender o interesse próprio ou dos filhos.

O tema da peça é, necessariamente, a Hipocrisia, ou se preferirmos, a dupla moral e de como perspetivas éticas se mostram flexíveis para defenderem certos interesses. O que é curioso é que toda esta dimensão ética e politica é colocada neste texto em termos profundamente cómicos. Deus da Carnificina é por isso uma comédia, mesmo que o riso tenha como fronteira a dor que sempre sentimos, quando constatamos a nossa fragilidade humana.