Reflexões

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De há uns tempos para trás, desde tive uma conversa com uma colega, sobre algumas situações das nossas vidas, fez-me pensar durante este tempo todo.
Conversa puxa conversa e fomos parar aos anos que passou nas nossas vidas.

Não sei se acontece com a maioria de vocês, parar um pouco e reflectir sobre o passado. Penso que sim, faz parte de todos nós olharmos para trás e pensar no que foi e como chegámos até aqui.

Gozei a vida, da maneira que achei que fosse melhor, mas também perdi muito tempo que podia ter aproveitado mais.
Perdi demasiado tempo com pessoas desnecessárias, perdi tempo com preocupações, chatices, perdi tempo com entidades patronais onde damos tudo, mas o tudo era nada para eles. Com instituição que damos horas e horas, deixamos a família para salvar outras e agora só sou um cidadão comum, zero valor, zero de reconhecimento.

Se me arrependo... não, não me arrependo. Todo este historial da vida passada vai servir de lição para o futuro. É certo que vou cair ou fazer os mesmo erros, sou um ser humano.
Podem de me chamar egoísta como já fizeram, mas não vou perder mais tempo com pessoas desnecessárias, vou preocupar menos com problemas inúteis.

Umas vezes andando, outras a correr  e até mesmo alguns tropeções, tudo isto até nos faz falta. Pode ser doloroso outras vezes nem tanto, mas serve para não voltarmos a fazer os mesmos erros. Serve para podermos erguer de novo e escolher novos caminhos.

Não me considero velho, mas também não sou o miúdo que era há uns anos atrás. Ao longo deste tempo todo tenho vivenciado experiências boas e outras menos boas, mas só assim posso dizer ou comparar os meus altos e baixos.
De certa forma sinto mais maduro e verdadeiro. Sou o que sou e não o que querem que eu seja.

Resumindo... para sermos felizes, por vezes temos de passar por merdas para valorizarmos o que temos. Temos de valorizar a nossa vida, a família, os amigos (os verdadeiros).

Não percam tempo com coisas fúteis, com gente ignorante e mal amada. Não percam tempo do vosso tempo com materialismos e futilidades.

SEJAM FELIZES!!!

O Dia Em Que Perdemos a Cabeça

Olá leitores!

Enquanto a Piruças andava de volta das "Águas Profundas" eu li um livro que foi oferecido há uns tempos por ela, o livro: O DIA EM QUE PERDEMOS A CABEÇA.
Quando olho para um livro, primeiramente tem de despertar atenção pela capa, de seguida o título e caso não seja uma coisa nem outra pela menos a sinopse do livro tem de me chamar a atenção!
Tudo me despertou interesse. Li algumas opiniões, umas menos boas, outras o inverso. Fiquei um pouco receoso que fosse uma perda de tempo para o ler. Vejam a minha opinião em baixo.

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Autor: Javier Castillo
Título Original: El día que se perdió la cordura
Editor: Suma de Letras
Género: Thriller 

SINOPSE:
Centro de Boston, 24 de Dezembro, um homem caminha nu, trazendo nas mãos a cabeça decapitada de uma jovem mulher.

O Dr. Jenkins, director do centro psiquiátrico da cidade, e Stella Hyden, agente do FBI, vão entrar numa investigação que colocará em risco as suas vidas e a sua concepção de sanidade. Que acontecimentos fortuitos ocorreram na misteriosa Salt Lake City há dezassete anos? E por que estão todos a perder a cabeça agora?

Com um estilo ágil e cheio de referências literárias- Garcia Márquez, Auster e Stephen King - e imagens impactantes, Javier Castillo contruiu um thriller romântico narrado a três tempos que explora os limites do ser humano e rompe com a estrutura tradicional dos livros de suspense.

Amor, ódio, estranhas práticas, intriga e acção trepidante inundam as páginas deste thriller romântico, que se converteu num fenómeno editorial antes da sua publicação em papel.

OPINIÃO: 
Bem, leitores o livro começa com uma frase, que faz muito sentido quando acabamos de ler. A frase é:

"TUDO NA VIDA TEM O SEU PORQUÊ,  MAS ESTE SÓ SE CONHECE QUANDO SE OLHA PARA TRÁS. " 

A minha opinião sobre o livro é o seguinte... posso dizer que há muito tempo que não lia um livro tão bom. O autor conseguiu fazer com que eu agarrasse o livro de início ao fim sempre com suspense. De um capítulo para o outro o suspense aumentava. Cada capítulo era como uma peça de um puzzle, ao desenrolar a história, na minha cabeça iluminava como tudo fazia sentido de um capítulo para o outro.

O autor escreveu o livro de uma forma simples e percetível, com capítulos curtos. 

A observação que faço aos leitores se forem ler o livro é que tenham atenção às datas e locais para que possam perceber a história sem perder o fio à meada.

AVALIAÇÃO: ⭐⭐⭐⭐⭐

Águas Profundas - Robert Bryndza

Olá caríssimos leitores!

Que tal o vosso fim-de-semana?
O nosso passou muito depressa, Tivemos um casamento de uns amigos no sábado, onde aproveitamos para descontrair, dançar, conversar, etc. No domingo fizemos limpezas ao nosso ninho e descansamos um pouco.

Hoje venho falar-vos do livro que me acompanhou nos últimos dias: Águas Profundas do autor Robert Bryndza.

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Autor: Robert Bryndza
Editor: Alma Dos Livros
Género: Policial e Thriller

SINOPSE:
Debaixo de água, o corpo afundou-se rapidamente. Ali permaneceu, imóvel e imperturbável durante muitos anos, mas, lá em cima, fora de água, o pesadelo estava apenas a começar.
Quando a detective Erika Foster recebe uma denúncia anónima informando que uma prova fundamental relacionada com um caso de narcóticos estava escondida numa pedreira abandonada nos arredores de Londres, ela manda investigar a pista. No espesso lodo das águas encontram as drogas que procuravam, mas também os restos mortais de uma criança pequena. O esqueleto é rapidamente identificado como Jessica Collins, a menina de sete anos que fizera as manchetes das notícias vinte e seis anos antes.
Ao mesmo tempo que tenta juntar provas novas à investigação, Erika depara-se com uma família que guarda muitos segredos, uma detective atormentada pelo fracasso e a morte misteriosa de um homem que vivia junto à pedreira.
Será o assassino alguém dos elementos mais próximos da menina? Há quem não deseje ver o caso resolvido. E tudo fará para impedir Erika de descobrir a verdade.

OPINIÃO: 
Mais um livro lido de Robert Bryndza! Já só me faltam ler dois para completar a saga (mais o que vai sair no final deste ano hehe). Foi mais um livro que não me desapontou, completamente viciante e mais uma vez com um fim inesperado. Ao início do livro, e talvez pela minha última leitura ser massuda, foi difícil entrar na história e encontrar o entusiasmo necessário, mas ao final de umas quantas páginas o livro tornou-se viciante. Li-o bastante rápido. É um livro que mexe connosco devido à temática: crianças desaparecidas, aficionados por pedofilia, religião, famílias que se preocupam apenas com a opinião dos outros ao invés de resolverem os seus problemas, etc.
Continuo a adorar a Inspectora Erika Foster e da sua equipa fantástica (Moss e Peterson).

AVALIAÇÃO: ⭐⭐⭐⭐

Cada macaco no seu galho!

Olá leitores!

Como está a correr o vosso mês de agosto?
Por aqui, tem sido uma azáfama, seja a nível  pessoal, como a nível profissional.
Quase não temos tempo um para o outro e quando temos adormecemos. Ahahah
Temos andado cansados pela pressão das chefias, pela falta de organização, mau ambiente por parte dos colegas e por achar que somos os santos milagreiros que possamos transformar a água em vinho.

O tema que vamos falar hoje, até podem não ligar muito, mas o que queremos falar é sobre "gente" que nos envenena!

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Vocês, sabem o que é darem tudo por tudo durante a hora laboral, fazerem os possíveis para nunca faltarem e são subvalorizados!
Deve acontecer com a maioria, como também acontece connosco.
Pois... assim é a nossa labuta diária, fartamos de nos arranhar, esfolar. Doentes... epá isso nem pensar e mesmo assim há sempre alguém que envenena o nosso trabalho. Nunca prestamos (ao final do dia está tudo orientado), ainda têm a coragem de perguntar o que andamos a fazer (a vontade de responder que andamos a brincar às escondidas, quando não é a apanhada).
Acabam por transmitir a que nos rodeia que não fazemos mais porque não queremos.

Agora a sério malta! Nós e vocês também, passam a maior parte das vossas vidas no trabalho e porque não podemos dar todos bem e porquê não ajudar-mos uns aos outros sem prejudicar o próximo e nem envenenar o nosso profissionalismo quando até mesmo estamos a um par de anos na empresa.

Todos nós, temos os nossos feitios, qualidades, defeitos. Uns são bons numa coisa, outros noutros, alguns até nem numa coisa nem noutra, mas para apontar falta de qualidade, dramatizar e outros afins até são uns actores de primeira (só não sabemos como ainda não receberam o Globo de Ouro).

Os Piruças costumam dizer que esse tipo de gente são uns INFELIZES, porque se fossem não perderiam tempo com mesquices.

Sejam profissionais!
Sejam felizes!

P.S.: Há um velho ditado que costumamos utilizar com frequência:

CADA MACACO NO SEU GALHO

Rei Leão

Olá gente boa!

Este fim-de-semana decidimos ir "matar" saudades da nossa infância e levámos o mais pequeno a conhecer a história do Rei Leão.
Querem saber a nossa opinião? Vejam mais abaixo.

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SINOPSE:
Simba idolatra o pai, o rei Mufasa, e leva a sério o seu próprio destino real. Mas, nem todos no reino celebram a chegada da nova cria. Scar, irmão de Mufasa, e ex-herdeiro do trono, tem os seus próprios planos. A batalha pela Pedra do Reino é marcada pela traição, tragédia e drama, resultando no exílio de Simba. Com a ajuda de um curioso conjunto de novos amigos, Simba terá que descobrir como crescer e recuperar o que é seu por direito.

TRAILLER:

Géneros: Aventura

Realização: Jon Favreau
Elenco: Manuel Moreira (Simba), Soraia Tavares (Nala), Mário Redondo (Scar), Isaac Carvalho (Jovem Simba) e Filipa Ferreira (Jovem Nala)

OPINIÃO:
Antes de dar a nossa opinião, sabemos perfeitamente, que não se fala noutra coisa e que maioria já fez a sua crítica ao filme. Como não queremos ficar para trás com a nossa opinião, por isso cá vai: gostámos muito do filme, é impressionante como parece tudo tão real quando estamos a ver. O filme está muito bem conseguido, é para miúdos e graúdos. Achámos que houve alguns momentos da história original que não foram abordados e outros que não foram tão explorados.
Foi muito bom recordar esta história e dá-la a conhecer ao nosso pequeno. Quando começamos a cantar as músicas ele questionou "Como é que já sabias a música?" hehe
A sala estava cheia, ficámos nos lugares mais abaixo mas mesmo assim valeu a pena!

Já foram ver? O que acharam?
Hakuna Matata!! 😁

AVALIAÇÃO: ⭐⭐⭐⭐

Fora da Caixa XXIX

Olá pessoal!

Tenho andado com a nádega dorida, sem saber bem o porquê. 

Foi preciso chegar ao final da semana e descobrir o que se passava.

Então não é... que a minha parceira de cama, anda- me a apalpar a nádega com força como se não houvesse amanhã, enquanto dorme.

Estou mesmo dormente... 😂

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Terra de Espíritos - Jodi Picoult

Olá Olá, 

Hoje venho falar-vos da minha mais recente leitura: "Terra de Espíritos" da autora Jodi Picoult.

Já o tinha na estante há alguns meses em fila de espera para o ler, mas andava a adiá-lo sem perceber bem porquê. 

Vejam abaixo a minha opinião.

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Autor: Jodi Picoult
Editor: Bertrand Editora
Género: Romance

SINOPSE:
Numa pequena cidade do Vermont, uma parcela de terra é posta à venda levantando uma onda de protestos. Segundo os índios Abenaki, naquele terreno situa-se um ancestral cemitério índio. Para os acalmar, o investidor que ali pretende fazer um centro comercial contrata Ross Wakeman, um investigador do paranormal. Ross tentou o suicídio por diversas vezes, na esperança de se ir juntar a Aimee, a noiva que morrera oito anos antes. Mas após diversas noites a investigar, tudo o que Ross encontra é Lia Beaumont, uma mulher misteriosa que, tal como Ross, pretende desafiar as fronteiras que separam a vida da morte.

Assim tem início uma extraordinária história de amor e de destino, marcada por um crime passional. Jodi Picoult centra-se numa parte obscura e pouco conhecida da história norte-americana, o projecto eugénico dos anos 30, para neste contexto explorar a maneira como as coisas voltam para nos assombrar - tanto literal como figurativamente.

OPINIÃO: 
Já li vários livros da autora e de todos os que li este foi, sem dúvida, o que menos gostei. Até meio do livro não senti qualquer empatia nem com o desenrolar da história nem com as personagens. De inicio o livro é algo confuso, tem muitas personagens e locais. Qualquer distracção e perdemos o fio à meada.  Só a partir do meio do livro é que comecei a ganhar vontade de ler e ler até acabar!
Este livro lembra-nos a importância da família, do amor e da vida. Não estamos cá por acaso e devemos valorizar o que temos.

Já leram o livro? O que acharam?

AVALIAÇÃO: ⭐⭐⭐

Gerês

Olá leitores!

Como está a correr as vossas férias ou como vos correu?
Aqui Os Piruças, estamos muito tristes, já fizemos birras, choramos babá e ranho, porque acabou a nossa semaninha de férias.
Ficamos tão mal habituados, nem cozinhar já sabemos! Ahahah

Vamos contar como foram as nossas férias e os pormenores de uma terra tão pequena, mas com uma bondade tão grande da parte da população. Sendo um local rico em cascatas naturais, também a sua população é rica em simplicidade e simpatia.

Ermida... uma aldeia que fica no Gerês. Foi a terra onde fomos tão bem recebidos como se fossemos da família. O senhor Lázaro e a Dona Filipa, são um casal com uma enorme simpatia, estavam sempre com um sorriso no rosto e bem dispostos. Não nos deixaram faltar nada na Casa do Criado. Assim é o nome do seu alojamento, não tem nada de chique e nem tem nada a ver com um hotel 5 estrelas. Tem algo de rústico e um conforto de um lar. O que torna rico o alojamento é a vista para a natureza, como também a vista da esplanada para a piscina. As refeições... bem as refeições são bem servidos que uma travessa, sem exagero dá para três pessoas. É comida caseirinha e deliciosa!

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O que acharam até aqui?

Só com estas vistas, já dá vontade de ir! Então esperem para vos mostrar mais de um pouco do Gerês. Como estavamos acompanhados com o pequeno, não podemos deslocar a alguns sítios pelo motivo de os percursos serem perigosos, então fomos onde achamos ser seguro.

1° DIA:

Fomos até à Cascata da Rajada que fica 20 minutos do Alojamento, passamos pela aldeia de Ermida e entramos dentro da floresta pelo trilho sinalizado.

Sendo nesta época do verão as cascatas não correm muita água, mas não deixa de resplandecer a beleza da natureza.

Depois de um belo almoço fomos conhecer o São Bento da Porta Aberta.

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2° DIA:

No dia seguinte, fomos até à Cascata do Arado e ao Miradouro da Pedra Bela. Depois de um almoço bem servido, fomos resfrecar nas águas límpidas de uma das praias fluviais do Gerês.

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3° DIA:

No terceiro dia, fomos dar um saltinho a Espanha e aconselharam-nos a ir às termas de água quente em Lobios, mais precisamente em Caldaria de Lobios. Bem... a água é mesmo quente! Depois na volta às origens, parámos na Cascata da Portela do Homem.

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Foi bom quanto durou, deu para descansar o nosso psicológico. Conhecemos pessoas novas e relaxamos muito na piscina.
Uma curiosidade sobre esta linda zona: a festa anual realizou-se enquanto lá estivemos, ou seja, ao contrário de grande parte das terras que celebram a sua festa anual ao fim-de-semana, Ermida realiza a sua festa durante da semana! Neste caso iniciou na 3ª feira e terminou na 5ª feira. É claro que depois de um dia de piscina, praia e passeios ainda tínhamos força e animação para uma festança e uns pezinhos de dança!

Esperemos poder voltar um dia para conhecer mais do Gerês, pois acreditamos que faltou muito por ver.

Boas férias, para quem está e quem não está... aproveite para ir. 😉