domingo, 8 de julho de 2018

Senhas de telemóvel...

Olá leitores! Que tal está a ser o vosso fim-de-semana?

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da internet
O tema que vos trazemos hoje tem a ver com as senhas dos telemóveis.
Os Piruças são da opinião que um dos grandes pilares que sustentam a relação é a confiança.

Nós dialogamos muito, discutimos vários assuntos e tentamos construir uma boa base para o nosso relacionamento. As palavras-chave são a confiança, o diálogo e o respeito. Por vezes falamos sobre o assunto das senhas dos telemóveis, tablets, computadores e etc. Entendemos quando as pessoas têm senhas de bloqueio nos equipamentos neste caso os telemóveis, para evitar que no caso de furto ou perda, a sua privacidade seja invadida por terceiros, até aí faz sentido.
No entanto, numa relação, somos da opinião que o parceiro/a não deve bloquear o acesso ao companheiro/a.

Devemos respeitar a privacidade de cada um, mas se não há nada a esconder não há motivo de senhas, não precisam de esconder o telemóvel ou até mesmo por em silêncio para que o parceiro/a o oiça.

Estamos a falar em situações simples, quando o telemóvel dá sinal de chamada ou de mensagem e por algum motivo não podemos atender ou responder, não há mal algum o companheiro/a responder ou atender desde que autorizem. O mesmo que seja para ligar ou enviar mensagem.

Atenção: não estamos a dizer que a pessoa aceda telemóvel "de forma gratuita" e consultar todas as nossas mensagens ou telefonemas, todos os dias, à procura de algo.
Faz parte da confiança do casal não haver segredos ou informações que o outro não possa aceder.

Qual é a vossa opinião?

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Vamos mudar isto?

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É com alguma revolta que os Piruças partilham esta notícia convosco:

"O Ministério Público (MP) mandou arquivar uma queixa relativa à grotesca morte de um gato por parte de um habitante do concelho de Braga, por o gato não ser “propriedade alheia”, ou seja, por este ser vadio (...)
A queixa foi arquivada pela procuradora do MP de Braga, citando o artigo 212,nº1 do código penal português. “Quem destruir no todo ou em parte, danificar, desfigurar ou tornar não utilizável coisa ou animal alheios, é punido com pena de prisão até três anos”. No entanto, refere o mesmo despacho que “uma vez que o animal em causa não se integra no conceito de animal de companhia de forma a podermos assacar responsabilidades ao alegado autor dos factos pelos ilícitos previstos no código penal, e tendo em conta que se trata de um animal vadio, a denunciante não assume a qualidade de titular do direito de queixa/ofendida, conforme exigido pelo nosso ordenamento jurídico-penal, cf. artigo 49º, n.º1 do CPP, deverão ser os autos arquivados”

Surgiram-nos algumas questões... seguindo este raciocínio:

- Podemos matar um sem-abrigo? (Afinal é a versão humana de "vadio"...)

- Podemos não só matar como provocar sofrimento a todos os animais vadios, que não seremos punidos?

- Podemos fazer o mesmo a uma criança orfã?

Claro que já estamos a levar ao extremo... mas se a lei se contradiz, precisa de ser corrigida. Não faz sentido que este tipo de atitudes não sejam punidas.

Por isso partilhamos a petição para que possam ajudar a que esta situação mude! Nós já assinamos e vocês?

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terça-feira, 3 de julho de 2018

Festa em Vila Nova da Rainha

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Boas caros leitores, não pensem que estamos ausentes, pelo contrário. Temos estado ocupados a programar as nossas mini-férias.
Bem meus caros, aqui o Piruças é natural de Vila Nova da Rainha (nascido mas não criado) e no fim-de-semana que passou fomos à festa da terrinha, que já não era feita há mais de 30 anos! Este ano tiveram a iniciativa, fizeram muito bem e a organização está de parabéns pelo excelente trabalho.
Então como a Piruças não conhecia a terrinha, nem sequer fazia ideia da dimensão ou do número de populares, ficou surpreendida por perceber que eram muito acolhedores com a população de fora.
Só tivemos oportunidade de estarmos presentes no sábado e adoramos a banda NKZ que esteve presente, como também, o DJ Zézocas pelas suas músicas dos anos 80.
Esteve uma noite muito animada em que todos se divertiam, fossem novos, fossem pessoas mais de idade, todos dançavam e brincavam. Reinava uma boa disposição de ambiente leve e divertida pela parte dos populares da terra como da própria organização.

Mais uma vez estão de parabéns. Para mim será sempre a terra das 3 mentiras (era o que velhotes diziam quando eu era pequeno), apesar de já não ser.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

O Deus da Carnificina

Olá leitores, certamente alguns devem estar de férias (desejamos umas boas férias), mas nada impede de fazerem uma visita ao nosso blog e deixar o vosso comentário!

Há uns tempos fomos ver uma peça de teatro, no Teatro da Trindade em Lisboa com o tema "O Deus da Carnificina". Vale a pena ir ver, são 90 minutos de muito humor negro com bons actores. Sabemos que a peça ainda anda em exibição em Aveiro.
Uma peça muito interessante sobre hipocrisia e dupla moral. Quando se toca a defender os filhos cai as máscaras. Isto demonstra que a imagem que transmitem no dia-a-dia não corresponde ao que se passa dentro das casas, todas as relações tem os seus problemas. Uma realidade que por vezes perante de algumas pessoas querem transmitir aquilo que não são só para agradar.

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SINOPSE:
Dois casais, adultos e aparentemente civilizados, encontram-se para resolver um incidente protagonizado pelos seus filhos menores. O que é verdadeiramente sedutor neste confronto é a progressão paradoxal do encontro dos casais. Há uma certa sofisticação na forma como o encontro decorre na tentativa de apurar responsabilidades na luta física que ocorreu entre os respetivos filhos, dois jovens de 11 anos.

O que acontece na realidade é a queda progressiva das máscaras a que nos obrigamos no ato social e um estalar do verniz, que deixa a nu a natureza violenta dos relacionamentos humanos. As conversas entre os quatro são constantemente interrompidas pelo telemóvel de Alberto, advogado de uma multinacional farmacêutica, acusada de vender medicamentos para cardíacos que produz efeitos colaterais. A sua mulher Bernardete, é uma mulher com ambições socias e com uma curta tolerância ao álcool. Verónica, é uma dona de casa, vagamente interessada em arte africana e o seu marido Miguel é um vendedor de eletrodomésticos. Nada é claro ou linear. Ninguém é normal. As primeiras impressões vão-se contradizendo, negando-se, alterando-se em contacto com as outras. Pouco a pouco vamos sendo levados para o núcleo da nossa natureza primordial, selvagem e violenta. Todos são capazes de pensamentos politicamente corretos, mas também se mostram capazes de usar golpes baixos e letais, quando se trata de defender o interesse próprio ou dos filhos.

O tema da peça é, necessariamente, a Hipocrisia, ou se preferirmos, a dupla moral e de como perspetivas éticas se mostram flexíveis para defenderem certos interesses. O que é curioso é que toda esta dimensão ética e politica é colocada neste texto em termos profundamente cómicos. Deus da Carnificina é por isso uma comédia, mesmo que o riso tenha como fronteira a dor que sempre sentimos, quando constatamos a nossa fragilidade humana.

terça-feira, 26 de junho de 2018

Nem Sempre é Bom Dia

Autor: art ∆
Uma imagem vale por mil palavras, esta é uma delas. Dá que pensar.
Por vezes ou maioria das vezes avaliamos, ou julgamos as pessoas de forma errada, sem saber o que está a passar no interior da pessoa.
Nem todos estão a passar por uma boa fase da vida, a maioria está a sofrer por desgosto, maus tratos, violações, por doença, por opressão de familiares ou por questões profissionais.
Um facto: nem todos os dias são bons. Não quer dizer que uma pessoa que saia à rua com um sorriso no rosto que esteja bem, ou que uma pessoa que saia com amigos, beba uns copos e se divirta que não esteja a ter  problemas sejam elas pessoais, familiares ou profissionais.

Há cada vez mais um mundo só nosso. Fechamos os nossos sentimentos, escondemos as nossas dores, mostramos à sociedade que tudo está bem, simplesmente pelo facto de a sociedade valorizar a desgraça de outros, de gostar de mexericos. Infelizmente, as pessoas não se preocupam se os outros precisam de ajuda, não se dão ao trabalho de serem solidários (Ah espera só são solidários quando os amigos/as partilham nas redes sociais...).
A sociedade está-se a tornar muito individualista, sem escrúpulos com muita hipocrisia e falta de civismo.

Não percam tempo a apontar o dedo sem saber a razão, não critiquem sem saber o porquê. Deviam sim perder o seu tempo para ajudar ou simplesmente ESCUTAR, por vezes é o suficiente.
Tentem, não custa nada e é de graça!

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quinta-feira, 21 de junho de 2018

"Sou Sexy, Eu Sei"

Os Piruças foram ao cinema ver o filme "Sou Sexy, Eu Sei".
Para que saibam qual é o filme deixamos aqui o Trailer:


E a Sinopse:
Renee é uma mulher comum. Com uns quilos a mais e algumas inseguranças associadas, tenta, de todas as formas possíveis, aproximar-se do estereótipo de beleza dos tempos modernos. Tudo em vão. Mas a sua existência dá uma volta de 180 graus quando, após um treino intensivo numa bicicleta estática, cai e bate com a cabeça. Ao despertar, acontece algo insólito: olha para o espelho e vê-se magra, bonita e muito sensual. Renee passa de fracassada a uma mulher realizada em todos os aspectos da sua vida. Mas o que acontecerá quando se aperceber que tudo isso é ilusório e que, na verdade, a sua figura não mudou rigorosamente nada? (fonte: Público Cinecartaz)

Infelizmente vivemos na era da aparência física. Cada vez mais existem, por exemplo, ofertas de emprego em que pedem Curriculum Vitae com fotografia. Cada vez mais existe o estigma que para determinada profissão é necessário ser bonito fisicamente. Falando como mulher que sou, observo que a sociedade obriga a que nossa aparência física seja mais trabalhada do que o nosso interior, do que a nossa inteligência ou do que as nossas características enquanto seres humanos que somos. 

É claro que existe sempre algo em nós que desgostamos e por vezes damos tanta importância a isso que nos esquecemos de valorizar as coisas boas que existem em nós, não só fisicamente como interiormente. 
O filme através da comédia passa-nos uma mensagem algo forte. Se nos aceitarmos como somos, quando deixamos de ser prisioneiros da nossa aparência, a nossa vida passa a correr melhor em todos os aspectos.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

HINO DE APOIO À SELEÇÃO - Maria Leal


Sabemos que esta espécie de cantora canta mal, mas não deixa de surpreender-nos, Maria Leal adapta o tema "O Verão É Nosso" numa parceria com o Jaimão e transformou num tema de apoio à seleção.
Aproveitando toda esta euforia à volta do Mundial, vai apoiando a equipa portuguesa e conquista mais reações nas redes sociais.

"Portugal pode não ganhar, mas Maria ganha de certeza."

Fonte: PT Jornal