segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Fora da Caixa XVI

Por vezes à noite, antes de ir deitar-me, costumo pentear-me... um destes dias a Piruças vira-se para mim:

- Amor, porque está a pentear se vais deitar-te!
- Oh amoriii, não percebes nada... não vês que é para estar mais elegante nos sonhos.
- 🤔😂😂

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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

As (nossas) Máscaras

Olá Leitores!

A semana passada, ao acaso, li o texto que a Andreia Rodrigues publicou no seu blog acerca dos abortos que sofreu antes de ter a sua filha Alice. O texto emocionou-me. Achei-o forte. Mexeu comigo, mesmo eu nunca tendo passado por uma situação semelhante e mesmo não sendo mãe. Depois de ler o texto, permiti-me ver a entrevista que a apresentadora deu no programa da Júlia Pinheiro, acerca deste assunto. 

Não é sobre o texto que quero falar e também não pretendo abordar o tema do aborto.
O que quero falar é da capacidade que temos, uns mais que outros, de conseguir trabalhar mesmo que o mundo esteja a ruir à nossa volta. De arregaçar as mangas, mostrar o nosso melhor sorriso, mesmo havendo alguma coisa que nos destrói por dentro.

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No dia em que a Andreia soube que o feto que possuía no ventre não tinha batimento cardíaco, tinha uma produção fotográfica agendada e um programa da tarde para fazer. Na entrevista mostraram imagens desse dia e dei por mim a pensar na força e na capacidade do ser humano em colocar as máscara, sorrir, brincar, falar com os outros sem que transpareça o que lhes vai na mente e no coração. 

"Da primeira vez, no dia em que soube , estava a fazer o Grande Tarde, antes da emissão do programa tinha uma produção fotográfica e fui, fotografei, engoli as lágrimas e sorri. Uns dias depois disseram-me que teria de ser internada, pedi para que fosse durante o fim de semana, queria ir trabalhar na 2ª feira (...) Fingir que nada tinha acontecido era a minha fuga e também uma forma de me proteger."

Confesso que sou muito transparente e que quem me seja mais próximo consegue perceber perfeitamente quando não estou bem. Mas quando isso acontece tento que isso não me afecte no trabalho e por isso dou o meu melhor. Tento que os problemas fiquem à porta da empresa. 
Tenho estratégias para disfarçar o facto de estar mais pensativa, e a socializar menos com as colegas, por exemplo, colocar os headphones e ouvir a minha playlist. Acabo por conseguir concentrar-me e trabalho melhor se fizer isto. 

E vocês? Quais são as vossas estratégias?

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Fora da Caixa XV

Há uns tempos caiu um dos dentes da frente ao pequenote. Estávamos com um bocadinho de receio da sua reacção, mas ele surpreendeu-nos:

- Filho, não fiques triste. Nasce outro dente depois desse.
- Oh pai, não estou triste, sabes porquê?
- Porquê filho?
- Assim eu respiro melhor! 😂

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Fora da Caixa XIV

No fim-de-semana o Salvador de manhã cedo foi até ao quarto dar um recado ao Piruças. A Baunilha (a nova membro da família Piruças) foi atrás.

No fim de dar o recado o Salvador vira-se para a Baunilha e diz:

- Olha, queres ir para a sala?

Pega-a ao colo...

- Acabaste de ganhar uma viagem grátis até à sala. 😂😂

Imagem d'Os Piruças

Fora da Caixa XIII

Antes de ontem o tempo estava muito bom para levarmos os mais pequenos ao parque infantil.
Entre os baloiços todos decidiram ir brincar para o carrocel giratório... após alguns minutos o "ninja" estava tonto.

- Tia sabes porque é que eu não estou tonta e o ninja está?!
- Não. É porquê?
- É porque eu tenho o cabelo comprido!

De onde será que vêm estas teorias 😂😂

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domingo, 14 de outubro de 2018

Faz Um Ano...


Faz hoje um ano, precisamente no dia 14 de Outubro,  que  os Piruças se conheceram! Foi por motivos tristes  que isso aconteceu... Poderíamos ter-nos conhecido noutras ocasiões. Mas, se não fosse assim, não chegaríamos a este ponto, ao ponto de sermos namorados.

O primeiro encontro foi uma coisa simples, rápida e engraçada, mas o que nos marcou mais foi o segundo encontro.
Lembro bem como se fosse ontem, sentados na praia enrolados no cobertor sobre o céu estelar, com música ambiente das ondas do mar. Passamos várias horas a conversar sem hora de partida, sem rumo e sem ninguém à nossa espera. Parecia ser tirado numa cena de um filme de factos reais com um misto de uma aventura.

Claro que o nosso objectivo não era envolver-nos a nível amoroso,  mas sim conseguirmos uma boa amizade, para ajudar a superar de a fase difícil e dolorosa que ambos estávamos a passar.
Depois do segundo encontro, continuámos a conversar via SMS, saimos várias vezes para um cafézinho, cinemas, saídas ao ar livre, onde reinava uma boa disposição e uma panóplia temas de conversas sobre tudo.
Com o desenrolar das conversas, tornava-se um pouco assustador... ainda hoje é assim... porque somos tão parecidos! Nem os irmãos tem tal parecença.

Continuando!

De dia para dia foi crescendo a amizade, dessa amizade surgiu mais qualquer coisa que mexia connosco mas não sabíamos bem o que era. De amigos sem cor, passamos a ser "amigos coloridos", assim decidimos sem compromissos até ver o que dava.
Andou e andou a passos largos... era isto que queríamos?! Então vamos assumir! Oficialmente assumimos no primeiro dia do ano e tem sido uma loucura, novos conhecimentos, novas aventuras, novas paixões, novas experiências acima de tudo e o mais importante para nós... uma NOVA FAMÍLIA.

Um ano passou desde que nos conhecemos, riscámos velhas memórias.... agora está na hora de escrever novas memórias, viver novas aventuras sem medos. Está na hora de sermos felizes.

Obrigado!!!

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

O Poder das Pequenas Coisas

Foto d'Os Piruças

O livro que me acompanhou nas férias e até ontem foi o Poder das Pequenas Coisas da Jodi Picoult.
Já não é o primeiro livro que leio da autora, é mesmo uma das minhas preferidas. Em cada livro seu a Jodi Picoult apresenta-nos sempre dilemas morais. É isso que acho interessante nos seus livros, as pesquisas que faz para construir uma história e apresentar-nos um dilema que nos deixa mesmo a pensar o que faríamos se aquilo se passasse connosco. Conseguimos por-nos na pele das personagens com facilidade.

Sinopse:
Ruth Jefferson é uma enfermeira obstetra com mais de vinte anos de experiência. Um dia, durante o seu turno, começa uma avaliação de rotina a um recém-nascido. Minutos depois é informada de que lhe foi atribuído outro paciente.
Os pais do bebé são supremacistas brancos e não querem que Ruth, afro-americana, toque no seu filho. O hospital acede a esta exigência, mas no dia seguinte o bebé enfrenta complicações cardíacas.
Ruth está sozinha na enfermaria. Deve ela cumprir as ordens que lhe foram dadas ou intervir? O que se segue altera a vida de todos os intervenientes e põe em causa a imagem que têm uns dos outros.

O livro acaba por funcionar como uma "chapada sem mão".  As entidades que devem proteger as minorias são as primeiras a falhar. Vivemos num mundo em que as pessoas tendem a achar que não são racistas, mas no fundo, todos somos... uns mais que outros claro. Outros propositadamente e outros inocentemente.
Aconselho vivamente que leiam este livro!

Foto d'Os Piruças

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

A Arte de Escrever...

Olá leitores!

Acabou-se as férias e iniciamos o trabalho com força, como se o mundo acabasse para a semana! Encontramos tudo em pantanas e depois cabe a nós a organizar ao nosso jeito.

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Bem, nem temos tido tempo para escrever... passando à frente... hoje vamos falar de um tema que tem degradado ao longo destes anos.
O tema é a arte de escrever! Para os que gostam de escrever, sabem perfeitamente com os anos vamos aperfeiçoando as nossas escritas.
Uns com uma escrita mais complexa e rica em palavreados, outros com uma escrita mais simples e cativantes. Nós, Os Piruças,  gostamos de escrever maneira mais simples e até tentamos que seja cativante para os leitores, que não seja de leitura aborrecida.

Mas para isso e supomos nós, para quem gosta de escrever também gosta de ler!
Nós gostamos muito de ler também, lemos de tudo o que nos desperte a atenção, desde livros, blogues (há uns bastante interessantes), jornais e etc.

Estamos a chegar à questão que queremos chegar... a arte de escrever, não é só escrever bem!
Ao longo dos anos temos visto que escrever mal (quando falamos mal é com bastantes erros), também é uma arte.
O que não compreendemos é que com a nova tecnologia, seja telemóveis, tablet's ou computadores, todos eles tem uma configuração correcção ortográfico, logo não se justifica os erros.

Nós, Os Piruças, há uns tempos atrás fizemos a experiência de copiar um texto com bastantes erros e sinceramente não foi fácil, logo, escrever mal é uma arte.


Sabemos que HERRAR É UMANO, mas façam um esforço, para não serem humilhados publicamente. 😉