Cenas Estúpidas Sobre o Covid-19

Olá pessoal!

Hoje vamos falar de um tema, que se tem vindo a passar e cada vez mais, pode até fazer rir, mas não devia.
Como temos visto ao longo destes meses de estado emergência as cenas estúpidas que alguns portugueses têm vindo a fazer.
Alguns bastante divulgados nas redes sociais e nas comunicações sociais tais como: aglomerado de pessoas a passear na avenida, na ponte 25 de Abril e na praia, entre outros.
Por aqui também se vão passando coisas, que só dá vontade comer gelados com a testa, porque se os outros não são malucos, então malucos somos nós.
O que se passa pode ir desde empresa para empregadores, entre colegas ou pessoas comuns. Vamos contar alguns casos:

1. Estava no supermercado, para ir comprar alguns bens de primeira necessidade. Assim esperava na rua, como os restantes consumidores, pela sua vez de chegada. Quando um sujeito chega e cumprimenta outro sujeito com um aperto de mão. Sim não me enganei, foi mesmo com um aperto de mão, de seguida surge o diálogo:

• - Olha! Nem devíamos ter-nos cumprimentado!
• - Não faz mal, tenho um sangue péssimo e o vírus não quer nada comigo.

Para os meus botões: Coronavírus não quer nada contigo, não é pelo sangue, é mesmo por seres otário.

.....

1. Enquanto esperava pela declaração, chegou uma senhora e vira-se uma colega para a senhora:

• - Olhaaaa! "Maria", dá cá dois beijinhos. 
• - Chuac, chuac.

Outros colegas: - Nada de contacto.

• Ohhh! Se tiver de pegar, pega-se de qualquer maneira. Ninguém está livre.

Para os meus botões: Não estás livre é de seres atrasada, os outros estão livres de se precaver.

.....

1. Depois da refeição, fui para a zona de convívio, sentados com uma distância de segurança e conversávamos sobre um colega que tinha estado próximo de um positivo de Covid-19. Que um dia antes deu boleia a duas colegas. A conversa surgiu assim:

• - Uma das colegas era eu! Telefonei para a Saúde 24, é preciso tantos dados para chegar à operadora. Mandou-me estar de quarentena.
• - (eu) A onde? Em casa ou na empresa?
• - Em casa!
• - (Eu) Então, o que faz aqui?
• - A empresa ao sexto dia ligou-me, para ir trabalhar no dia a seguinte.

Para os meus botões: Aaaah... aaaaah. Será que há outro serviço de saúde???

Acto de Fé

Aloha!

Como estão queridos seguidores?
Há dois poderes em nós todos, que consegue superar todas as barreiras: amor e fé. Neste tempo que todos nós estamos a passar devido ao vírus, queremos dar-vos a conhecer este filme, para que possa dar esperança que vamos superar este inimigo.

Imagem Retirada Da Internet

SINOPSE:
A história real do amor inabalável duma mãe confrontada com probabilidades impossíveis. Quando o filho adoptivo de Joyce Smith, John, cai num lago gelado do Missouri, toda a esperança parece perdida. Mas, enquanto John permanece no hospital num coma profundo, Joyce recusa-se a desistir. Inspiradas pela convicção inabalável de Joyce, todas as pessoas à sua volta continuam a rezar pela recuperação de John, apesar dos prognósticos adversos e historiais clínicos. Do produtor DeVon Franklin (“O Nosso Milagre”) e adaptado para cinema por Grant Nieporte (“Sete Vidas”) a partir do próprio livro de Joyce Smith, “Um Ato de Fé” é um filme cativante que nos vem relembrar que a fé e o amor podem erguer uma montanha de esperança e, às vezes, até mesmo um milagre.

TRAILER:

Géneros: Drama

Realizador: Roxann Dawson
Elenco: Chrissy Metz, Topher Grace, Josh Lucas

OPINIÃO:
Se verem o filme, vão achar que é impossível, mas de facto é que o filme baseia-se numa história verídica.
Filme com muita drama, mas com um final muito emocionante. Todo o elenco está bem representado e com óptimas escolhas a nível musical. A mensagem que nos transmite, por pior que esteja a nossa situação de vida, nunca podemos ser negativos perante uma dificuldade, nem tão pouco deixar que terceiros digam que não há esperança. Nunca desistir, sempre a enfrentar a situação de frente com muito amor e muita fé. Só assim tudo se supera.
O que acharam do filme? Deixem a vossa opinião.

AVALIAÇÃO: ⭐⭐⭐⭐

Fora Da Caixa L

Antes desta situação da quarentena, após a escola trouxemos um amiguinho do Piruças pequeno para brincarem um pouco. Apesar de já ter vindo a nossa casa várias vezes, ainda não decorou os nossos nomes.

A Piruças - Meninos, o que querem lanchar?
Pirucinhas - Torradas e compal.
A Piruças - E tu, David?
Amigo D - Oh madrasta do "Pirucinhas" pode ser o mesmo!

Passado uns segundos...

Amigo D - Olha, a minha mãe disse-me que não se deve chamar madrasta quando as pessoas são boas para os meninos. Posso chamar-te boadrasta?
- 😂😂

Imagem D'Os Piruças

Vamos ou Não Estar Bem

Imagem Retirada da Internet 

Olá leitores!

Há uns tempos, que estou para escrever este post, mas sentia-me muito revoltado, triste e com medo. Não era melhor altura para escrever, sem que interpretassem de maneira errada. Tenho tanto para escrever, mas é certo que vai escapar alguns temas.

Sabemos que estão cansados de ouvir e ler sobre o covid-19, mas para nós, ainda nos parece surreal estarmos em estado emergência. Lutar contra um inimigo invisível sem sabermos se fomos infectados e/ou se estamos a infectar outros sem intenção. Por mais que tenhamos o máximo cuidado de lavar as mãos, de desinfetar, tomar as devidas precauções antes de entrar dentro casa. Não estamos imunes, nem livres de contrair o vírus.

O último estado de emergência foi declarado há quarenta e seis anos, claro que não é do nosso tempo e nem sequer em comparação face a este inimigo do século XXI. Não podemos ficar indiferentes a esta situação, nem sequer pensar que só acontece aos outros (típico do português).
Quando o Governo pede para ficarmos em casa e que a economia não pode parar. Apesar de compreender, não deixei de sentir revoltado, triste e indignado. Foram vários sentimentos até conseguir aceitar os factos. De início pelo que o Governo dava a entender que a economia é mais importante que as vidas humanas. Quero crer que não. Também percebo que, se a economia parar, aí vai ser um colapso não só para o país, como para todos nós e entraremos num poço sem fundo.

Imagem Retirada da Internet 

Também não compreendemos, se estamos em estado de emergência e muitos dos portugueses estão em casa em isolamento profilático, outros não, porque assim dita a lei. Provavelmente alguns não deverão estar a receber o salário e o Governo está a ajudar a injectar capital para as empresas (sabemos que não dão nada a ninguém). Então e nós, a população? Não percebemos o porquê, dos estudantes estarem a pagar propinas, quando não estão a gozar dos estudos (será que têm aulas online?), caso das rendas de habitação, se não pagam, são postos no meio da rua. Depois há os bens de primeira necessidade, como a água, luz e gás, empresas que ganham milhões de euros à nossa custa e nem sequer deram ao trabalho de suspender os pagamentos por um período de 2/3 meses. Se não quisessem suspender os pagamentos deveriam ao menos cobrar metade do valor.

A nossa maior indignação, quando a OMS (Organização Mundial da Saúde), DGS (Direção Geral da Saúde) e até o Governo nos manda, a ficar em casa é para ficar em casa e não o contrário. Depois vemos, os filhos cujos os ditos pais andam a pagar os estudos de doutores, para irem para a esplanada à beira mar beber umas "jolas" (dito assim para parecer fixe) e apanhar Sol nas "ventas" (agora pensamos assim: vamos estar entregues no futuro a estes imbecis). Quando é para ficar em casa não é para atravessar a ponte 25 de Abril em direcção à praia. Nem tão pouco fazer um passeio a pé na Avenida em família.
Enquanto uns trabalham com o perigo e saem/entram de casa com medo, outros estão-se a "borrifar" para a família, amigos e conhecidos.

Só para alertar, quando for as próximas eleições, deixem-se estar sentadinhos no sofá e não vão votar para ver a merda do resultado, que fica a governar-nos. Quando ouvimos a Directora Geral da Saúde a falar, até ficamos perplexos com tanto disparates que a senhora diz. Só vomita burrice e mostra que nem de horta percebe... ou será de pesca!

Atenção pessoal, não acreditem em tudo o que se vê nas redes sociais. Nem tudo é fiável.

Esperemos, que estejam todos bem de outro lado do ecrã. Nós queremos acreditar que vamos ficar bem. E vocês?

O Apelo Selvagem

Olá queridos seguidores e leitores do nosso cantinho!

Que tal correu a vossa semana?
Hoje deixamos a opinião de mais um filme, que aconselhamos que vejam nestes dias de quarentena.

Imagem Retirada da Internet

SINOPSE:
A vida de Buck, um cão de raça São Bernardo, altera-se para sempre quando é retirado da sua família humana da Califórnia (EUA), e enviado para as florestas do Yukon, no Canadá, durante a frenética corrida ao ouro da década de 1890. Apesar do terror dos primeiras tempos e das dificuldades em adaptar-se à vida selvagem, o seu destino cruza-se com John Thornton (Harrison Ford), um garimpeiro que se tornará o seu melhor amigo e que lhe vai mostrar um novo sentido para a vida.
Um filme de aventura baseado no romance com o mesmo nome escrito, em 1903, por Jack London – já adaptado ao grande ecrã por William A. Wellman, com o título "A Ambição do Ouro" (1935).

TRAILER:

Géneros: Drama

Realizador: Chris Sanders
Elenco: Karen Gillan, Harrison Ford, Jean Louisa Kelly

OPINIÃO:
Quem gosta de filmes com cães? E com o Harrison Ford? hehe nós gostamos! Quer de filmes com cães, quer do actor Harrison Ford e por isso não podíamos perder este filme.
Gostámos da história, das paisagens, da prestação dos actores, enfim, de quase tudo, mas temos um reparo a fazer: existem muitos efeitos que fazem parecer os cães demasiado humanizados. Este filme fala de amizade, bondade, e da importância da entre-ajuda. Sozinhos podemos ir mais depressa, mas acompanhados vamos certamente mais longe.
Já viram o filme? O que acharam?

AVALIAÇÃO: ⭐⭐⭐

The Grudge: Maldição

Olá pessoal!

Trazemos mais uma sugestão de um filme para verem nestes dias de quarentena. Desta vez trazemos um filme de terror.
Vejam a nossa opinião mais abaixo.

Imagem Retirada da Internet

SINOPSE:

Quando alguém que está irritado ou triste morre, o rancor que fica materializa-se numa maldição que destrói qualquer pessoa que se cruze com ela no sítio onde morreu. É o que acontece na casa em que uma mãe mata toda a família: toda a gente que entra tem uma morte violenta. 

Baseado no filme “Ju-On”, escrito e realizado por Takashi Shimizu, “The Grudge: Maldição” é produzido por Sam Raimi, Rob Tapert e Taka Ichise.

TRAILER:

Géneros: Terror

Realizador: Nicolas Pesce
Elenco: Betty Gilpin, Andrea Riseborough, William Sadler

OPINIÃO:
Para amantes de filmes de terror ou de suspense, este é mais um que não podemos deixar de ver. Não daremos um 5/5, porque esperavamos mais do filme. Não deixa de ser assustador. Quem nunca ouviu histórias de casas assombradas ou entraram numa, em que fica aquele sentimento de medo assustador e a olhar por cima do ombro há espera que apareça um vulto? Assim é um pouco deste filme.
Será que a detective consegue eliminar o mal da casa assombrada?
Vejam e deixem a vossa opinião 

AVALIAÇÃO: ⭐⭐⭐

Assobia Para o Lado

Olá olá!

Já há muito que não vos trazíamos uma musiquinha!

Em dias como os que temos vivido precisamos de músicas como estas: boa-onda, que nos façam dançar e com mensagens positivas!

Preparados para mexer o esqueleto?

LETRA:

Saúde, dinheiro para gastos, tesão

Pouco mais importa como brinde ao meu amigo João

Com esse brinde eu começo uma canção (Salute)

Que não prescinde de uma certa reflexão

Em menos de nada a gente já foi boy

Tenta ser o índio em vez de querer ser o cowboy

Escolhe bem as tuas guerras

O que não te mata, mói

E ambição é boa, mas quando cega destrói (No doubt)

Quem te fala não sabe nada mas vai a meio do caminho

Não vale a pena fazê-lo sozinho

De que serve a jornada se não partilhas a chegada bem regada

Com o teu vizinho

Ouve o meu conselho se tiveres p’raí virado

O verdadeiro sucesso é amar e ser amado

Se te disserem o contrário não fiques preocupado

Assobia para o lado

Assobia para o lado

Assobia para o lado

Assobia para o lado

Eu só quero ‘tar tranquilo

Rodeado de algumas coisas que preciso para ter a minha paz Para quê andar atrás daquilo que não controlo

Quando na verdade o essencial satisfaz

A maioria não está necessariamente certa

Questiona o que te dizem

Mantém-te alerta

Não tenhas medo de arriscar

A vida é uma oferta

Mas essa porta não fica para sempre aberta

Não percas muito tempo a pensar no que vão dizer por aí

Na dúvida sorri

Respeita a vontade que pulsa dentro de ti

Para viveres em pleno a passagem por aqui

Ouve o meu conselho se tiveres p’raí virado

Não precisas de luxo para te sentires realizado

Se te disserem o contrário não fiques preocupado

Assobia para o lado

Assobia para o lado

Assobia para o lado

Assobia para o lado

(Mai nada)

Assobia para o lado

Assobia para o lado, ya

Assobia para o lado

Há sempre um mano enjoado

No caminho para o trabalho

No trânsito parado

Aquele tipo mal educado

Que nunca sorri ou responde quando é cumprimentado

Esquece

Não te rales muito, bro

Preocupa-te com aquilo que é realmente importante

Quanto ao resto

Sabes

Assobia para o lado

Assobia para o lado

Amor em Tempos de Ódio

Olá malta!
Para quem já está aborrecido de estar em casa e para quem não, fica uma sugestão de um filme para verem. É um drama relacionado com o holocausto.
Vejam a nossa opinião em baixo?

Imagem Retirada da Internet 

SINOPSE:

Alemanha, 1944. Lenya (Amandla Stenberg) chegou à idade adulta durante o caos da guerra. A sua mãe (Amandla Stenberg) fez o que pôde para proteger Lenya, mas o credo racista do Nacional Socialismo classificou-a como uma pária da sociedade por causa da sua cor de pele. Ainda assim, a paixão juvenil pode florescer nos locais mais improváveis: Lenya está apaixonada por Lutz (George MacKay), um jovem nazi. Lutz segue a ideologia do partido no que toca ao antissemitismo, no entanto, sente-se atraído por Lenya apesar da aversão nazi à ideia de uma alemã negra. Quando essa aversão se agrava e ameaça diretamente a sua sobrevivência, Lenya e Lutz têm de enfrentar o que parece ser o inevitável destino do seu romance incrivelmente tenso.

TRAILER:

Géneros: Drama

Realizador: Amma Asante
Elenco: George McKay, Amandla Stenberg

OPINIÃO:
Nós gostamos de histórias baseadas em factos reais, e também de filmes relacionados com esta temática. Aqui é-nos apresentado o pesadelo que as pessoas de cor negra passaram, mesmo sendo alemãs. São duas horas de filme que nos fazem sentir como se fizessemos parte do drama. Ainda assim, o filme fala-nos de amor, de humanidade e de esperança.
Já o viram? O que acharam?

AVALIAÇÃO: ⭐⭐⭐⭐