quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Capuchinho Vermelho e o Lobo Mau

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 Bom dia leitores,

Vamos escrever um texto que tem a ver com um conto de histórias infantis mas vai servir para reflectir.
Certamente todos vocês leitores já ouviram a história da Capuchinho Vermelho e o Lobo Mau. Então vamos tornar esta fábula numa história real.

Quando éramos pequenos adoravamos ouvir as histórias, acreditávamos que era real e verdadeira que se passávamos há muitos anos atrás. Quando crescemos vemos que não passa de uma história para crianças... será que é?

Há uns anos estava a conversar com um colega sobre algo ou alguém, quando ele diz:

"TODAS AS HISTÓRIAS TEM DUAS VERSÕES"

Bem... aquela frase despoletou a minha massa cinzenta e fez me reflectir. Por vezes julgamos algo ou alguém sem ouvir as duas versões e tirar as nossas conclusões. 
Vocês estarão a pensar, mas o que tem a ver com a história em cima?! Calma que já lá chegamos.

Passado uns tempos com um outro colega a conversar e tal que sai uma questão que deixou a pensar. A questão era:

"NA HISTÓRIA DA CAPUCHINHO VERMELHO, O LOBO ERA MAU? OU INTITULARAM-NO DE MAU?"

Uou... o CPU começou a trabalhar como se fosse maquinaria pesada com os carretos a fazer barulho por falta de lubrificação 😂😂
Juntei 1+1=2. 

A conclusão que cheguei: a Capuchinho Vermelho e o Lobo eram amigos, ela conhecia toda a história do Lobo. Um dia mais tarde com inveja do Lobo começou por divulgar que o Lobo era matreiro e muito mau porque queria fazer mal á Capuchinho. 
A Capuchinho Vermelho como era muito doce e simpática acreditaram na história dela. O Caçador (para mim representa a sociedade), vai atrás do Lobo para o caçar porque têm muita estima e acredita na palavra da Capuchinho e a Avó (para mim significa a família) sofre no meio desta história.

Simplificando a história para a realidade: todas as histórias tem duas versões. Quando a sociedade só quer ouvir uma versão e desconhece a outra, automaticamente o outro Ser passa a ser rotulado mau da fita. Vão criticando, vão apontando o dedo sem se esforçar em conhecer os factos. Acabando por sofrer também a família.

Agora vos digo, já vejo os contos de história com outros olhos.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

JE VEUX - Zaz

Olá, bom dia caros leitores,

Gostariamos de saber a vossa opinião em relação às músicas cantadas em francês. Os Piruças não são muito amantes, mas uma ou outra entra bem no ouvido.
No caso desta música Je Veux é uma delas, faz vibrar e querer mexer o esqueleto. 😂😂
Já para não falar da voz linda e vibrante. Vejam o video e digam a vossa opinião. 

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Fora da Caixa VI

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Durante um almoço de família, o telemóvel da minha tia-avó tocou... digamos que não é um telemóvel muito recente (são daqueles com as teclas grandes ainda sem câmara fotográfica ahah), ao reparar no telemóvel a minha sobrinha, muito aflita disse:

- Tia, quando somos mais velhos somos obrigados a ter telemóveis daqueles?
😂😂😂

domingo, 12 de agosto de 2018

Festa de Ferrel

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Festa de Ferrel? Quem nunca ouviu falar dessa festa de verão?! Eu já ouvira muitas vezes mas nunca tive oportunidade de ir, ontem foi um dia que não devia estar bom da cabeça ahahah. Peguei na namorada e toca a ir para a festa de ferrel (a Piruças diz que ela é que pegou em mim porque não posso com ela ahahah), fomos ver duas bandas, uma delas já assistimos algumas vezes, a Banda Xeques Orquestra, sempre divertidos com óptimas vozes e boas canções. Matias Damásio nós ouvimos muitas vezes na rádio principalmente a música "Loucos", ontem fomos ver ao vivo e a cores.

Autor: Os Piruças 

Artista muito simples, divertido, sempre a puxar pelo o público e interagir com algumas fãs num passo de dança em cima do palco.
Foi uma noite bem passada, com centenas se não milhares de pessoas portugueses e emigrantes. No final do concerto de Matias Damásio houve fogo artifício só foi pena a nebulosidade que dificultou um pouco o espectáculo.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Sacrifícios

Olá Leitores! 😊

Ao contrário das outras raparigas, nunca tive o sonho de casar nem de ter filhos. 
O máximo que idealizei foi encontrar um companheiro para viver, que me amasse, tratasse bem e que partilhasse comigo os objectivos de vida. 
Quis a vida trocar-me as voltas todas e dar-me, como eu lhe costumo chamar, um namorado cheio de extras ahaha!! 
Não só tenho o namorado com as características que gostava e precisava de ter ao meu lado, como tenho o seu filhote, que me veio dar um sabor diferente à vida e que me veio melhorar enquanto ser humano. 

Mas, calma! O post não é só lamechice! 
O tema que vos queria trazer hoje é sobre ser mãe/pai de um pequeno ser. 
Mesmo que não seja mãe realmente, através desta relação, tenho percebido o verdadeiro significado ser pai/mãe de alguém que depende verdadeiramente de nós.

Autor: Os Piruças
Apesar de todas as partes boas, como em tudo na vida, também faz parte um pouco de sacrifício. 
Ser mãe é abdicar muitas das vezes de algumas coisas para garantir bens de primeira necessidade e o bem estar o nosso filho/a. É adiar a compra de uma peça de roupa para nós, é muitas vezes ter de dizer que não aos brinquedos que ele/a quer ter, é não passar férias num sítio XPTO, ou recusar um jantar de amigos, para garantir o que é essencial, para uma vida melhor para os 3, sem dever nada a ninguém. 
Claro que ambicionamos sempre ter um carro novo, viajar e conhecer novos sítios, como todas as outras pessoas, mas por vezes é necessário pesar na balança o que faz realmente falta e o que desejaríamos ter. 

Autor: Os Piruças
P.S.: Os sacrifícios, quando os fazemos temos de ter a certeza que o que estamos a fazer é o correcto para podermos conseguir dormir de consciência tranquila, sem arrependimentos.

Boa sexta-feira para todos vós! 

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Fora da Caixa V

Estavamos os três deitados na cama a preparar para dormir, quando de repente o meu filho levanta- se e diz:

- Ohh pai não tenho jeito para dormir!

Bem... como era de esperar, fartamos de rir um bom bocado, depois adormecemos melhor com jeito ou sem jeito. 😂😂

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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Planeta VS Humanos

HÁ 422 ÁRVORES POR CADA HABITANTE!

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Diz um estudo feito em 2015 que há 422 árvores para cada habitante, provavelmente no ano corrente deve ser muito menos árvores. Depois há aquela típica frase que ouvimos inúmeras vezes:

A SOCIEDADE TEM DE MUDAR...

Mas espera... ver se entendemos... mas quem tem de mudar, EU... TU... NÓS! Está certo que também temos de mudar alguns hábitos, mas não deveria partir do princípio que as empresas deveriam ser as pioneiras da mudança?
Nas empresas onde trabalhamos, gastam montes de papel desnecessário, quando dizemos montes é toneladas por mês. 

Agora digamos... seremos nós ignorantes, quando no século XXI, a tecnologia está tão avançada que não era mais barato para as empresas trabalhar com tablets ou outras tecnologias e com a aplicação necessária para a função cada sector. Provavelmente seria um custo menor e maior espaço nos arquivos.

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Temos de parar um bocadinho para pensar e agir. O nosso planeta é que está a sofrer, pelas nossas más atitudes. Precisamos dele para a nossa sobrevivência. Parece mentira! Não, não é mentira... ou devem pensar que a farmácia vende pacotinhos de oxigénio. 

Sabemos que ninguém vai ler este post chato. Também sabemos que não vamos mudar o mundo com o mesmo, mas não custa nada tentar e sensibilizar.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Taverna das Cartaxas

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No domingo á noite, estava-nos a apetecer comer uns petiscos. Começamos a ver que escolhas tinhamos, onde íamos onde não íamos... até que decidimos: vamos até á Taverna das Cartaxas no Cartaxo.
Quando chegamos, olhamos pela aparência exterior dá-nos a impressão de uma adega e no interior com um estilo de uma taberna. Dá-nos uma boa sensação e conforto. Mas... Os Piruças não fomos pela arquitectura, fomos para a degustação de petiscos.
Olhamos para o cardápio, fizemos pedido de dois petiscos, uma dose de moelas e outra de pica-pau de carne porco preto.

Achamos que ambos os petiscos estavam secos e uma quantidade irrisória para os preços estipulados. Muito caros para a pouca quantidade que nos foi servido. Como se não bastasse a qualidade não era o seu ponto forte.
A conclusão, quando foi a hora do pagamento (por motivos óbvios não vamos dizer quanto foi), podemos dizer que pagamos tanto como se fosse dois pratos de picanha.

Leitores, isto é meramente a nossa opinião, sabemos perfeitamente que não somos peritos na área de restauração, mas gostamos de apreciar um bom prato.