quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Halloween

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Olá amigos leitores!

Os Piruças, vão falar num tema muito interessante e que provavelmente vocês devem desconhecer a origem desta celebração (nós desconhecíamos alguns factos).

Halloween o que se sabe sobre a sua origem, pouco tem a ver com o significado moderno que esta festa adquiriu. Não é de origem de Norte-americana, mas acredita-se que tem raizes na Europa há muitos séculos atrás em festival Celta "SAMHAIN", que assinalava o "FIM DO VERÃO".

Em Portugal o dia está associado ao "DIA DE TODOS OS SANTOS", ficou marcado pelas celebrações do "PÃO POR DEUS", historicamente associado ao terramoto 1755.

Seguindo a origem... o "Samhain" festejava-se o último dia das colheitas e davam as boas vindas ao Inverno. Também era comemorado a passagem do ano Celta, que tinha início no dia 1 de Novembro.

Neste dias também era celebrado os Mortos, acreditavam que os mortos reencontravam-se, com os seus entes queridos vivos, juntos ceavam e festejavam.
A festividade convidava a que acendessem luzes para que os espíritos  não se perdessem.
Os vivos disfarçavam-se para enganar os espíritos malignos, fazendo-se passar também eles por espíritos.

Durante a Cristaniazação, a festividade acabou por ser adoptada e convertida num evento religioso.
O Papa Gregório IV (827-844), foi quem declarou oficialmente, o 1 de Novembro como sendo a festa de Todos os Santos.

No Reino Unido, mais precisamente na Escócia, o Halloween começou a partir do século XVI como "ALL HALLOWS DAY" (Dia de Todos os Santos) e a noite anterior "ALL HALLOW EVE" (Véspera de Todos os Santos). Daqui terá derivado o seu nome actual Halloween.

Em 1840 a tradição chega aos Estados Unidos da América por emigrantes Irlandeses.

CURIOSIDADE: A tradição Halloween era passada de geração em geração,  uma vez que não existia nada escrito sobre este festejo.

ACTUALMENTE

As crianças usam disfarces e batem nas portas das casas, dizendo a tradicional frase:

"DOCE OU TRAVESSURA"
(TRICK OR TREAT)

A brincadeira consiste em pedir doces, ameaçando cometer uma travessura a quem negar as guloseimas. 
Neste dia, as casas e as ruas ficam decoradas com temas sombrios (bruxas, caveiras, múmias, vampiros, fantasmas e etc).
Uma das marcas mais emblemáticas da festa são as abóboras cortadas, parecendo um rosto assustador, com velas dentro.

TRADIÇÕES, FANTASIAS E SÍMBOLOS 

● O pedido de doces realizado pelas crianças, está relacionado com a antiga tradição Celta. A forma de afastar os espíritos malignos, eram oferecidos comida. As mulheres Celtas faziam um bolo chamado de "BOLO DA ALMA".

● A vela dentro da abóbora vem da tradição folclore da Irlanda e está relacionado com a figura de "Jack da Lanterna". No entanto, na história original a abóbora era um nabo.
Jack era um alcoólatra que, enganou o diabo, para conseguir escapar do inferno. Ao morrer não foi aceite no Céu, de modo que a sua alma passou a vaguear pelas noites, usando uma lanterna para iluminar o caminho. A lanterna era feita com um nabo.

● Na América, tendo em conta a abundância de abóboras na época da festa nos Estados Unidos, ficou como decoração da festa.

FONTES:
● Notícias Universia
● Toda Matéria 
● BBC

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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Domingar

Olá amigos...

Os Piruças no domingo á tarde, fizeram um serão diferente! Por motivos de escassez monetário (não sabemos se o mês de Outubro anda a procriar semanas 😂😂), como também por estar bastante frio, sabe bem é estarmos enrolados no cobertor...decidimos ver um filme em casa.
Bem... a questão aqui é que o Piruças quis fazer a vontade ao bichinho (adoro filmes de terror), chegou a minha vez, claro de escolher o filme. O filme escolhido foi o Terrifier.
Não pode só ser filmes de romances à escolha da Piruças. 
Em contrapartida a Piruças tem pavor a filmes de terror. Durante o filme todo a Piruças tapou os olhos debaixo do cobertor quando surgia as cenas mais horrendas. 

Enquanto tapava os olhos, dizia com voz de aflição:

- Já está? Já posso ver?... e agora já está?!...

Deixamos o trailer em baixo, para que possam espreitar!

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Fora da Caixa XVI

Ontem de manhã estávamos a ver uma das séries que seguimos, o Chicago Fire.
O Salvador estava ao nosso lado no sofá entretido com os seus jogos... até que de repente:

- Sandra, o que é que estás a fazer?
- A ver a série com o pai.
- Sandra não podes ver isso! O pai é que é bombeiro é que pode ver!
- 😂😂😂

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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Outubro Rosa (Projecto "Escreve-te")


Olá Leitores!

Este texto vem no seguimento dos Piruças se juntarem ao Projecto "Escreve-te".
O tema escolhido para ser abordado este mês pelos membros do projecto é "Outubro Rosa".

Certamente já deverão ter ouvido falar nesta campanha, mas para contextualizar a mesma nasceu nos Estados Unidos, Nova Iorque, em 1990 com a Fundação Susan G. Komen For The Cure que promoveu uma corrida com o objectivo de sensibilizar para a existência do cancro da mama e de angariar fundos.
Se repararem - para os mais distraídos - durante este mês, os laços cor-de-rosa alastram-se, pelos mais diversos locais, com o objectivo de apelar para a temática da prevenção e diagnóstico precoce do cancro da mama.

Este tema é-me muito sensível porque há cerca de 10/12 anos atrás vi a minha maior referência passar por este pesadelo. Tinha entrado na faculdade há pouco tempo quando a minha avó num exame de rotina foi alertada que algo não estava bem. Encaminharam-na de imediato para o IPO. Como estava em Lisboa fui eu que a acompanhei em todo este processo de início ao fim.

Começou por uma consulta onde o médico que a assistiu largou a bomba da forma mais directa e sem rodeios...

- "A sua avó tem cancro da mama"

Não sei se existe uma forma mais leve de dar esta informação a um paciente sem que este entre em choque. No entanto, a equipa que acompanhou a minha avó foi impecável.
Foi feita uma biopsia para perceber que tipo de monstro que tinha de enfrentar. Quando chegou os resultados vimos que era um tumor benigno. Foi necessária operação e radioterapia (felizmente não foi necessário fazer quimioterapia).

Foram horas, foram dias passadas no IPO, não falhei uma única consulta ou tratamento que fosse. Acompanhei-a em tudo, vi tudo, senti tudo como se fosse eu que estivesse com o tumor.
Chorar... claro que chorei... mas chorei no dia em que recebemos a notícia, nos restantes dias tinha de ser a pessoa mais forte para poder apoiar e mostrar a minha avó  que estava com ela para o que fosse preciso.

O tempo que passamos em tratamentos, vi e não tinha a noção que havia muitas mulheres com a mesma doença.
... Vi olhares cansados de tanto lutar contra aquele mostro... vi acompanhantes com olhares tão tristes mas sempre com um sorriso nos lábios para dar o incentivo... vi crianças inocentes a passar o seu maior pesadelo... vi um rodopio de ambulâncias que entram e saem com inúmeras pessoas que desistiram de lutarem contra este monstro.

Vi... vi tanto e senti tanto...

Quis ser útil e fazer voluntariado mas não me deixaram por ser estudante (sim, argumentaram que sendo estudante iria falhar em muitos dias que iriam precisar de mim).

O pesadelo terminou mas ainda é necessário fazer exames todos os anos para garantir que o tumor não volte. Passou mas as memórias estão cá. O monstro foi embora, mas continuamos sempre com medo que ele volte, quer na nossa guerreira, quer noutro elemento da família.

Estejam atentos aos sinais!
Façam exames com frequência!

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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Fora da Caixa XVI

Por vezes à noite, antes de ir deitar-me, costumo pentear-me... um destes dias a Piruças vira-se para mim:

- Amor, porque está a pentear se vais deitar-te!
- Oh amoriii, não percebes nada... não vês que é para estar mais elegante nos sonhos.
- 🤔😂😂

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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

As (nossas) Máscaras

Olá Leitores!

A semana passada, ao acaso, li o texto que a Andreia Rodrigues publicou no seu blog acerca dos abortos que sofreu antes de ter a sua filha Alice. O texto emocionou-me. Achei-o forte. Mexeu comigo, mesmo eu nunca tendo passado por uma situação semelhante e mesmo não sendo mãe. Depois de ler o texto, permiti-me ver a entrevista que a apresentadora deu no programa da Júlia Pinheiro, acerca deste assunto. 

Não é sobre o texto que quero falar e também não pretendo abordar o tema do aborto.
O que quero falar é da capacidade que temos, uns mais que outros, de conseguir trabalhar mesmo que o mundo esteja a ruir à nossa volta. De arregaçar as mangas, mostrar o nosso melhor sorriso, mesmo havendo alguma coisa que nos destrói por dentro.

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No dia em que a Andreia soube que o feto que possuía no ventre não tinha batimento cardíaco, tinha uma produção fotográfica agendada e um programa da tarde para fazer. Na entrevista mostraram imagens desse dia e dei por mim a pensar na força e na capacidade do ser humano em colocar as máscara, sorrir, brincar, falar com os outros sem que transpareça o que lhes vai na mente e no coração. 

"Da primeira vez, no dia em que soube , estava a fazer o Grande Tarde, antes da emissão do programa tinha uma produção fotográfica e fui, fotografei, engoli as lágrimas e sorri. Uns dias depois disseram-me que teria de ser internada, pedi para que fosse durante o fim de semana, queria ir trabalhar na 2ª feira (...) Fingir que nada tinha acontecido era a minha fuga e também uma forma de me proteger."

Confesso que sou muito transparente e que quem me seja mais próximo consegue perceber perfeitamente quando não estou bem. Mas quando isso acontece tento que isso não me afecte no trabalho e por isso dou o meu melhor. Tento que os problemas fiquem à porta da empresa. 
Tenho estratégias para disfarçar o facto de estar mais pensativa, e a socializar menos com as colegas, por exemplo, colocar os headphones e ouvir a minha playlist. Acabo por conseguir concentrar-me e trabalho melhor se fizer isto. 

E vocês? Quais são as vossas estratégias?

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Fora da Caixa XV

Há uns tempos caiu um dos dentes da frente ao pequenote. Estávamos com um bocadinho de receio da sua reacção, mas ele surpreendeu-nos:

- Filho, não fiques triste. Nasce outro dente depois desse.
- Oh pai, não estou triste, sabes porquê?
- Porquê filho?
- Assim eu respiro melhor! 😂

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Fora da Caixa XIV

No fim-de-semana o Salvador de manhã cedo foi até ao quarto dar um recado ao Piruças. A Baunilha (a nova membro da família Piruças) foi atrás.

No fim de dar o recado o Salvador vira-se para a Baunilha e diz:

- Olha, queres ir para a sala?

Pega-a ao colo...

- Acabaste de ganhar uma viagem grátis até à sala. 😂😂

Imagem d'Os Piruças

Fora da Caixa XIII

Antes de ontem o tempo estava muito bom para levarmos os mais pequenos ao parque infantil.
Entre os baloiços todos decidiram ir brincar para o carrocel giratório... após alguns minutos o "ninja" estava tonto.

- Tia sabes porque é que eu não estou tonta e o ninja está?!
- Não. É porquê?
- É porque eu tenho o cabelo comprido!

De onde será que vêm estas teorias 😂😂

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domingo, 14 de outubro de 2018

Faz Um Ano...


Faz hoje um ano, precisamente no dia 14 de Outubro,  que  os Piruças se conheceram! Foi por motivos tristes  que isso aconteceu... Poderíamos ter-nos conhecido noutras ocasiões. Mas, se não fosse assim, não chegaríamos a este ponto, ao ponto de sermos namorados.

O primeiro encontro foi uma coisa simples, rápida e engraçada, mas o que nos marcou mais foi o segundo encontro.
Lembro bem como se fosse ontem, sentados na praia enrolados no cobertor sobre o céu estelar, com música ambiente das ondas do mar. Passamos várias horas a conversar sem hora de partida, sem rumo e sem ninguém à nossa espera. Parecia ser tirado numa cena de um filme de factos reais com um misto de uma aventura.

Claro que o nosso objectivo não era envolver-nos a nível amoroso,  mas sim conseguirmos uma boa amizade, para ajudar a superar de a fase difícil e dolorosa que ambos estávamos a passar.
Depois do segundo encontro, continuámos a conversar via SMS, saimos várias vezes para um cafézinho, cinemas, saídas ao ar livre, onde reinava uma boa disposição e uma panóplia temas de conversas sobre tudo.
Com o desenrolar das conversas, tornava-se um pouco assustador... ainda hoje é assim... porque somos tão parecidos! Nem os irmãos tem tal parecença.

Continuando!

De dia para dia foi crescendo a amizade, dessa amizade surgiu mais qualquer coisa que mexia connosco mas não sabíamos bem o que era. De amigos sem cor, passamos a ser "amigos coloridos", assim decidimos sem compromissos até ver o que dava.
Andou e andou a passos largos... era isto que queríamos?! Então vamos assumir! Oficialmente assumimos no primeiro dia do ano e tem sido uma loucura, novos conhecimentos, novas aventuras, novas paixões, novas experiências acima de tudo e o mais importante para nós... uma NOVA FAMÍLIA.

Um ano passou desde que nos conhecemos, riscámos velhas memórias.... agora está na hora de escrever novas memórias, viver novas aventuras sem medos. Está na hora de sermos felizes.

Obrigado!!!

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

O Poder das Pequenas Coisas

Foto d'Os Piruças

O livro que me acompanhou nas férias e até ontem foi o Poder das Pequenas Coisas da Jodi Picoult.
Já não é o primeiro livro que leio da autora, é mesmo uma das minhas preferidas. Em cada livro seu a Jodi Picoult apresenta-nos sempre dilemas morais. É isso que acho interessante nos seus livros, as pesquisas que faz para construir uma história e apresentar-nos um dilema que nos deixa mesmo a pensar o que faríamos se aquilo se passasse connosco. Conseguimos por-nos na pele das personagens com facilidade.

Sinopse:
Ruth Jefferson é uma enfermeira obstetra com mais de vinte anos de experiência. Um dia, durante o seu turno, começa uma avaliação de rotina a um recém-nascido. Minutos depois é informada de que lhe foi atribuído outro paciente.
Os pais do bebé são supremacistas brancos e não querem que Ruth, afro-americana, toque no seu filho. O hospital acede a esta exigência, mas no dia seguinte o bebé enfrenta complicações cardíacas.
Ruth está sozinha na enfermaria. Deve ela cumprir as ordens que lhe foram dadas ou intervir? O que se segue altera a vida de todos os intervenientes e põe em causa a imagem que têm uns dos outros.

O livro acaba por funcionar como uma "chapada sem mão".  As entidades que devem proteger as minorias são as primeiras a falhar. Vivemos num mundo em que as pessoas tendem a achar que não são racistas, mas no fundo, todos somos... uns mais que outros claro. Outros propositadamente e outros inocentemente.
Aconselho vivamente que leiam este livro!

Foto d'Os Piruças

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

A Arte de Escrever...

Olá leitores!

Acabou-se as férias e iniciamos o trabalho com força, como se o mundo acabasse para a semana! Encontramos tudo em pantanas e depois cabe a nós a organizar ao nosso jeito.

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Bem, nem temos tido tempo para escrever... passando à frente... hoje vamos falar de um tema que tem degradado ao longo destes anos.
O tema é a arte de escrever! Para os que gostam de escrever, sabem perfeitamente com os anos vamos aperfeiçoando as nossas escritas.
Uns com uma escrita mais complexa e rica em palavreados, outros com uma escrita mais simples e cativantes. Nós, Os Piruças,  gostamos de escrever maneira mais simples e até tentamos que seja cativante para os leitores, que não seja de leitura aborrecida.

Mas para isso e supomos nós, para quem gosta de escrever também gosta de ler!
Nós gostamos muito de ler também, lemos de tudo o que nos desperte a atenção, desde livros, blogues (há uns bastante interessantes), jornais e etc.

Estamos a chegar à questão que queremos chegar... a arte de escrever, não é só escrever bem!
Ao longo dos anos temos visto que escrever mal (quando falamos mal é com bastantes erros), também é uma arte.
O que não compreendemos é que com a nova tecnologia, seja telemóveis, tablet's ou computadores, todos eles tem uma configuração correcção ortográfico, logo não se justifica os erros.

Nós, Os Piruças, há uns tempos atrás fizemos a experiência de copiar um texto com bastantes erros e sinceramente não foi fácil, logo, escrever mal é uma arte.


Sabemos que HERRAR É UMANO, mas façam um esforço, para não serem humilhados publicamente. 😉

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Fora da Caixa XII

Estava a comentar com o Piruças que ia ser cansativo ter de subir e descer degraus, sempre que quisesse ir a cozinha do sítio onde estávamos... eis que ele responde:

- Ohh amor assim chegas ao final do dia Fitnet 😂😂

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quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Boneca de Trapos


A Piruças ofereceu-me um livro em Abril, um romance polícial e só agora é que tive oportunidade de o ler. Em oito dias "devorei" o livro.
Na minha opinião,  o livro tem uma leitura simples e até entusiasmante, mas torna-se confuso pelo motivo de ter muitas personagens. Para além disso, o autor não referia a algumas personagens da mesma, algumas vezes era pelo primeiro nome, outras pelo apelido e quando não era um ou outro era alcunhas.

Deixo-vos a sinopse do livro em baixo:

O teu nome está na lista. Conseguirás salvar-te?

William Fawkes, um controverso detetive conhecido por «Wolf», acabou de ser reintegrado no seu posto após ter sido suspenso por agressão a um suspeito. Ainda sob avaliação psicológica, Fawkes regressa ao ativo, ansioso por um caso importante. se encontra com a sua antiga colega e amiga, a inspetora Emily Baxter, num local de crime, tem a certeza de que é aquele o grande caso: o corpo que encontram é formado pelos membros de seis vítimas, suturados de modo a formar uma marioneta, que ficou conhecida como «Boneca de Trapos». Fawkes é incumbido de identificar as seis vítimas, mas tudo se complica quando a sua ex-mulher, que é repórter, recebe uma carta anónima com fotografias do local do crime, acompanhada de uma lista na qual constam os nomes de seis pessoas e as datas em que o homicida tenciona assassiná-las. O último nome da lista é o de Fawkes. A sentença de morte com data marcada desperta as memórias mais sombrias de Wolf. O detetive teme que os assassinatos tenham mais a ver com ele — e com o seu passado — do que qualquer um possa imaginar.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

História do Nada

Era uma vez...

Um rapaz se chamava Nada!
O Nada não gostava de fazer nada.
Um dia o Nada foi à terra do Nada que ficava no meio de nada.
Sentou-se num banco de um jardim, a olhar para o nada.
Aproximou-se um amigo do Nada e perguntou:

  - O que andas a fazer?
  - A fazer nada!

O Nada já estava aborrecido  de não fazer nada. Então foi para a esplanada de um Café Quem Nada Faz.
A empregada, pergunta ao Nada:

  - O que deseja o menino?
  - Não desejo nada!

O Nada estava sentado na esplanada, porque estava cansado de não fazer nada.

FIM

 

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Dia Mundial da Música

Bom dia leitores!

Para começar a semana em grande, deixamos uma música dos Xutos e Pontapés, para festejar o Dia Mundial da Música. Como não podia deixar de ser escolhemos música Portuguesa.